A Profa Dra. Silvia Murari retornou ao Serviço de Aconselhamento Genético para a continuação da palestra sobre o TEA, no dia 12 de Junho de 2019, para ministrar aos colaboradores do SAG.
Na ocasião, após retomar os principais comportamentos que o indivíduo autista costuma apresentar, apontou alguns dos principais instrumentos que tornam possíveis a identificação precoce e outros para a avaliação diagnóstica. A primeira categoria permite o rastreamento dos comportamentos esperados no processo de desenvolvimento típico e a segunda intervém no fechamento efetivo de um diagnóstico. De modo que o conhecimento de artifícios avaliativos possibilita para o indivíduo quem entra em contato com um possível quadro autista o conhecimento do caso aliado a um melhor manejo.
Sobre a estratégia de intervenção apresentada, denominada pareamento, é relevante verificar o ambiente de interação com a criança para que não apresente distrativos, considerar a habilidade individual desta, fornecer coisas boas e atrativas, com base no que a criança gosta, manter-se atento aos comportamentos da criança, sobre como realizar as atividades e de quão eficaz está sendo ou será.
Conforme passam os anos aumentam as estratégias de diagnosticar o TEA, visto que não há um padrão, fator que indica a importância dos estudos realizados na área.
Texto elaborado pelas colaboradoras Juliana Terci Tarosso e Náthaly Oliveira Youssef de Novaes Issa
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